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quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

JORNAL ESCOLAR 2012



" A EDUCAÇÃO NÃO É A PREPARAÇÃO PARA A VIDA: É A VIDA".

        A E. E. Professora Dona Preta apresenta a 6ª Edição do informativo anual, contribuindo 
com a interação de todos e divulgando os trabalhos e fatos ocorridos durante o ano de 2012,
pois este, foi  mais um ano de consquistas.

Direção e Supervisão. 










quarta-feira, 28 de novembro de 2012

SALA DE RECURSO- Gabriela Lucas Rocha




Em consequência das reflexões sobre a inclusão social, houve medidas tomadas nas escolas, desde há muito tempo. Não é de hoje que se fala sobre o assunto, se discute e se tenta por em prática as decisões tomadas em grupo. Leia sobre isso no Portal Educação do MEC.
Verifique, também, os dados disponíveis na matéria do Terra: “De 2003 para 2011, o número de alunos com deficiência ou doenças crônicas, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação cresceu 164%. Segundo o Ministério da Educação, em 2003, 28% dos alunos que precisavam da educação especial estudavam em classes comuns e o restante, em classes especiais. Em 2007, o percentual desses alunos incluídos nas classes regulares passou para 54% e, no ano passado, para 74%, com 752 mil estudantes inscritos”.
Isso quer dizer que, o número de escolas de educação básica com matrículas de estudantes que precisavam da educação especial cresceu 615%. Muito bom! As crianças que há algum tempo viviam em casa ou em escolas especiais, hoje interagem com as outras crianças normalmente. Avanço na educação!
Entretanto, as escolas regulares não estão preparadas para receber essas crianças e se descobre aí uma carência enorme e o “velho” preconceito. Como diz a pedagoga Glória Fonseca Pinto, que trabalha com crianças e adolescentes com doenças crônicas e deficientes no Rio de Janeiro: ”O sistema precisa se preparar melhor para acolher essas crianças com mais qualidade. As escolas precisam entender que precisam se adaptar a essas crianças e não o contrário. Existem muitos exemplos bem-sucedidos de crianças com comprometimentos que conseguem se formar e ganhar muita independência”.
A escola não pode, de maneira nenhuma, impedir que o aluno especial seja matriculado. Porém, deve estar apto a recebê-lo.
Como isso acontece em sua escola, professor? Dê sua opinião. Agora é o momento de você compartilhar sua experiência que, certamente, será importante para muitos outros.

*Gabriela Lucas Rocha

SALA DE RECURSO 2012



20 de novembro
Dia 20 de novembro, dia da consciência negra. Para nós, sempre foi, no mínimo, intrigante ter um dia dedicado à consciência de qualquer coisa. Mas, claro, sabemos que se alguém criou um dia para “uma consciência” é porque não havia a “tal consciência”.
Consciência, consciência e mais consciência. Afinal, o que é consciência? Leia no dicionário Michaelis uma das definições: capacidade que o homem tem de conhecer valores e mandamentos morais e aplicá-los nas diferentes situações. Essa definição já basta para refletirmos sobre se temos consciência ou não.
O dia da consciência negra foi estabelecido pelo projeto lei número 10.639, de 9 de janeiro de 2003. E 20 de novembro se refere à morte de Zumbi, líder do Quilombo dos Palmares, no ano de 1695. Leia a história no Portal Sua Pesquisa.com.
Zumbi dos Palmares, como era chamado, foi um líder que lutou pela causa de seu povo, sofrido pela injustiça social. Os quilombos representavam uma resistência ao sistema escravista e também um forma coletiva de manutenção da cultura africana aqui no Brasil. Zumbi lutou até a morte por esta cultura e pela liberdade do seu povo. Nada mais justo do que homenageá-lo.
Voltando à consciência, é pelo fato de o povo negro ainda não ser valorizado em sua totalidade que precisamos ter um dia para pensarmos sobre um passado feio cuja consequência se vê no rosto e na vida de cada brasileiro.
Neste dia, pessoas engajadas em um movimento de valorização à cultura e ao povo negro fazem palestras em escolas e grupos interessados, discutem ações e tentam por em prática aquilo que acreditam.
Desenvolver e aplicar valores é a função da família e da escola. Como consequência teremos uma sociedade mais justa. Então, tenhamos dias e dias de consciência negra, indígena, branca, amarela etc. Que essas “consciências” venham carregadas de sabedoria de vida, sabedoria de se saber apenas gente capaz de entender e respeitar as diferenças.
Faça seu comentário, professor. Agora é o momento de você compartilhar sua experiência que, certamente, será importante para muitos outros.

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

AULAS PRÁTICAS.

As professoras da E E Professora Dona Preta Ronys Lilianne do 3º ano e Marileny do 4º Ano executaram 
aulas práticas com seus alunos. Ronys Lilianne trabalhou com a construção do Quadro Posicional para auliar seus alunos na disciplina de matemática, já a professora Marileny trabalhou com receitas e fizeram doce de brigadeiro com o objetivo também de auxiliar os alunos a compreenderem melhor as aulas de matemática. Confiram as fotos. 

"Os alunos estão é sedentos de vida, e, se o conhecimento não for vital, os alunos manifestarão seu desagrado na forma de dispersão, de conversas paralelas e até mesmo de sono. Neste caso, o comportamento rotineiro do professor “ofendido” com a falta de respeito dos alunos será uma reação ineficaz e estéril."


Alunos da Professora Ronys Lilianne


Professora Ronys com seus alunos


Alunos da Professora Marileny


Professora Marileny com seus alunos